2005
21/01/20052007
01/01/2007JANEIRO – A mudança do step de 3,0 para 3,6% não representou nenhum ganho real para os TNS – o aumento foi absorvido pelo VBC. A ANDIFES buscou diálogo com o governo para viabilizar uma gratificação emergencial para os TNS, mas a Federação se contrapôs a qualquer tipo de gratificação e desautorizou a ANDIFES na defesa dos TNS.
MARÇO – O III Fórum Nacional do Nível Superior, em Goiânia/GO, reivindicou o estabelecimento imediato de um piso de 10 salários-mínimos para os técnicos de nível superior, representação nas mesas de negociações com o governo, ampliação do número de coordenadores do movimento e preparativos para o XIX CONFASUBRA.
MAIO – TNS da UFV elaboraram um manifesto com a proposta de gratificação de antecipação da reestruturação da tabela, no valor de 40% do vencimento básico.
JUNHO – Foi criada uma nova lista de discussão nacional (virtual) por TNS da UFF, possibilitando a expansão do movimento. Foram implantadas as progressões por capacitação (Anexo III) e incentivo à qualificação (Anexo IV), na época, de 5 a 20%.
JULHO A DEZEMBRO – Durante o segundo semestre, o debate sobre o PCCTAE se deu entre duas posições: o caminho “por dentro” (Movimento TNS como parte da Federação) x o movimento “por fora” (Movimento TNS independente). A criação da ATENS/UFSM foi aprovada.
SETEMBRO – Foi realizado o IV Fórum NS das IFES, em Belo Horizonte/MG, onde foi delimitada toda a estratégia de luta do movimento por dentro da Federação, estabelecendo posições de reconhecimento de sua legitimidade, inclusive nas pautas junto ao governo, ANDIFES, reitorias e parlamentares.
DEZEMBRO – O XIX CONFASUBRA reelege a Direção Nacional e ignora as lutas do Movimento TNS, deixando de levar à votação as propostas dos TNS que haviam sido aprovadas no III Fórum Nacional do Nível Superior, em Goiânia/GO, em março deste ano.