2006
01/01/2006Diretoria Eleita: Presidente: José Adroaldo Parcianello / Vice-presidente: Neiva Maria Cantarelli / Diretor Administrativo: João Isaia Filho / Diretor Sócio-Cultural: Maria de Lourdes Pereira Andrade / 1º Secretário: Maria Leopoldina Keller do Canto / 2º Secretário: Jane Terezinha de Oliveira Dal Forno.
JANEIRO – O Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) foi instituído pela Lei 11.091/2005. O plano foi negociado pela representação sindical nacional – a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições Públicas de Ensino Superior do Brasil – com o Ministério da Educação.
MARÇO – Foi implantada a nova matriz salarial, com piso de R$701,98, step constante de 3% (diferença linear entre todos os padrões de vencimento) e 39 padrões de vencimento, transpondo todos os servidores do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos – PUCRCE para o PCCTAE. Os servidores Técnicos de Nível Superior, localizados como Classe E, sofreram severas distorções salariais: congelamento, regressão na carreira, Vencimento Básico Complementar, além dos piores piso e teto de todas as tabelas salariais do funcionalismo federal. Teve início o MOVIMENTO TNS.
JUNHO – O I Fórum TNS das IFES, em Ouro Preto/MG, definiu as bandeiras de luta do Movimento TNS. A primeira lista de discussão nacional, a TNS-BR, que permitiu a interlocução com TNS de todo o país, foi criada por TNS da UFV.
AGOSTO – O II Fórum Nacional TNS, em Goiânia/GO, deliberou pela estratégia de alteração da matriz salarial do PCCTAE, com referência ao piso histórico de 10 salários-mínimos do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos – PUCRCE, vigente antes do PCCTAE. Os TNS Cosmo José Balbino (UnB), Edílson Willian Lopes (UFLA), José Coriolano A. da Silveira (UFPB) e Paulo Sérgio Nunes Menezes (UFG) foram indicados para participar das reuniões de negociações com o MEC, Federação e ANDIFES – Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior. A Plenária da Federação reconhece o Fórum NS como instrumento de luta da categoria.
NOVEMBRO – Coordenadores se reuniram com representantes da ANDIFES, reivindicando uma gratificação emergencial. Foram enviados ofícios à Federação, MEC e bancadas estaduais de parlamentares.
DEZEMBRO – A quebra da linearidade saiu vencedora em votação na Plenária da Federação. A tabela para progressão por capacitação profissional.